Será que finalmente chegou a hora da pacificação no nosso clube?
Eu, pelo menos, como adepta dos leões, vejo tudo isto como um apaziguar de conflitos que andavam, uns latentes outros mais do que evidentes, a minar tudo e todos à volta duma Instituição que, sendo desportiva, deveria, mais do que qualquer outra, pugnar pelo entendimento e fair-play quanto mais não fosse para não prejudicar o seu bom nome e a sua gestão que tão pelas ruas da amargura tem andado.
Se o novo Presidente e a sua equipa conseguirem este milagre já dou como garantido o seu sucesso à frente dos destinos do nosso Sporting.
Gostava de dizer que concordo, mas uma direcção que faz e fez questão de ostracizar a maioria de sócios não vai ter muito sucesso. A sua visão é romântica e infelizmente para o sporting, como todas as estruturas construídas em areias movediças (neste caso eleição por minoria),creio que a direcção vai acabar por ceder e cair.
ResponderEliminarAlgo não bate certo.
ResponderEliminarCaneira foi afastado do grupo no início da época, nunca havendo razão plausível para o explicar, e treinava à margem do grupo desde essa altura.
À semelhança do que já acontecera com Izmailov, também neste processo José Couceiro teve papel determinante, atendendo a que foi ele que abriu a porta do diálogo também em relação a Marco Caneira.
Zende
ResponderEliminarNão penses que não sinto cá as minhaqs mágoas mas... para mim, o meu Sporting, é o mais importante e, se conseguirmos reunir todos à volta do nosso bem comum, tenho a certeza que a próxima temporada poderá ser uma página virada na história do, neste momento ainda, 3º maior clube Português.
Observador
Neste clube as "sensibilidades" têm sido demasiado sensíveis.
Espero que algo possa mudar para benefício desta grande Instituição que é o meu Sporting.
SL