Flop... expressão utilizada para, sem ferir susceptibilidades, chamar fracassos a aquisições como Caicedo, Angulo e Sinama-Pongolle que podem ser considerados os mais recentes "flops" leoninos. Saíram como entraram, sem fama nem glória, sem deixar assinatura ou marca que os distinga no panorama futebolístico nacional. Será que não dava para perceber isso antes de os contratar? Perde-se muito tempo e dinheiro com aquisições como estas. Tomara que o Sporting tivesse gente, com qualidade de "olheiro excepcional", para descobrir talentos antes destes alcançarem nome e assim poder usufruir deles enquanto se fazem neste mundo duro da bola.
Neste momento deixaram o plantel leonino:
- Sinama-Pongolle, de quem ninguém vai ter saudades;
- Tonel, por razões de empatia do Treinador que não o via como um leão lutador abenegado que dava tudo pelo clube - a ele desejo toda a sorte do mundo.
- Stojkovic, um problema Paulobentiano que se tem arrastado e continua sem resolução à vista. Bem emprestado mas sem se vislumbrar o retorno do investimento feito num guarda-redes que tudo prometeu e nada deu por razões de mau feitio ????? (diz-se) não se sabendo bem de quem.
Em todo este triste panorama espera-se que Zapater e Torsiglieri não sejam os "flops" que se seguem. É tempo de se aprender com as asneiras.
Concluo com a feliz constatação de que, actualmente, o Sporting é a equipa mais portuguesa da Liga Sagres e que a prata da casa é a que menos desilude, a que menos investimento obriga e a que mais frutos dá.
Para terminar positivamente, numa onda que desejo, sinceramente, cresça a bem da felicidade da família Sportinguista, saúdo o regresso, que se prevê no jogo com a Naval, de João Pereira que, juntamente com Pedro Mendes, foram as aquisições mais proveitosas dos últimos tempos. Como se vê nem sequer é preciso gastar muito dinheiro em viagens para encontrar os filões.
Será que o tal ponta de lança, de que o Sporting tanto necessita, não se encontrará entre nós?
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O Sporting é o clube, entre os chamados três “grandes”, com pior saldo financeiro nas transferências de atletas durante o ano de 2010, ao registar um prejuízo de 3,8 milhões de euros nas transacções de atletas.
