Consciente de que o jogo no berço da nacionalidade (Guimarães para quem não sabe de história) ainda sangra na família leonina, apesar da vitória, por sinal a 6ª consecutiva (agora vamos querer contá-las para espantar os nossos fantasmas e bater os nossos records), fica-nos a certeza de que, esta temporada, temos soluções para todas as eventualidades até mesmo para a expulsão de um jogador ao minuto 22.
O jogo revelou que Domingos Paciência já conhece os seus homens, já tem alternativas para os imprevistos e até já percebeu que, a maioria das vezes, vai ter que jogar contra duas equipas adversárias.
Lamento, infelizmente, que tivéssemos que jogar em contenção quando a nova equipa leonina sabe trocar a bola entre as diversas peças, delicia-se na antecipação e desarme dos adversários e, mais importante, fá-lo com alegria e apetência pelo golo. Nunca se sabe quem vai marcar pois todas as novas aquisições tentam fazê-lo sem tibieza e muito sentido de baliza.
Dá gosto vê-los em campo e isso vai certamente levar muitos adeptos a regressar ao seu local de culto semanal pelo gozo da celebração de cada golo que esperam desta equipa. Afinal a grande motivação de um jogo de futebol é o golo e quantos mais se fizerem menos se arrisca a ficar refém de quem nos quer tanto mal.
O Estádio José Alvalade cheio é... liiiiiiindo!
Imagem tirada da net